domingo, 8 de março de 2009

Rua da palmeira


Comecemos pelo fim: a rua da palmeira acaba na Praça das flores, começando numa outra praça, a do Príncipe Real. Ali, ao fundo, à direita está a Praça das flores. E, para trás, é sempre a subir.


À medida que vamos subindo os prédios vão subindo connosco. Gosto nesta fotografia do secreto prazer (agora partilhado) de saber que aquele toldo em baixo, à direita, pertence ao bom restaurante Frei Contente.


A rua da palmeira conta com alguns bons restaurantes. Para além do Frei Contente (que tecnicamente está na rua de São Marçal) e do Terra, que fica lá para cima, existe o Trivial. Restaurante que não engana, sobretudo no que toca a bifes. Se é para comer bem, num ambiente acolhedor, é Trivial.


Um edifício recuperado na rua da palmeira. Não é preciso complicar, só é preciso recuperar. Este é um dos meus edifícios preferidos da rua.

A rua da palmeira é uma distribuidora de jogo. Aqui vemo-la a dividir a sua passagem com a rua Ruben A. Leitão, que fica para a direita; com a rua Cecílio de Sousa, que não se vê mas está ali para a esquerda e com a rua do jasmim, que segue também para a esquerda, um pouco mais acima.


A rua da palmeira conta com um restaurante vegetariano. Fica mesmo na última curva de quem vai subindo em direcção à praça do Príncipe Real. Para além da comida recomenda-se o jardim.


Se na rua da palmeira há prédios recuperados também há prédios barricados à espera de melhores dias, que habitantes não hão de faltar...



Quando tiver tempo hei-de ir procurar a história da numeração dos bairros de Lisboa, a fazer lembrar os arrondisements parisienses. O início da rua da palmeira, na Praça do Príncipe Real, indica a letra pequenas, dentro de parentesis, que estamos no 3º Bairro de Lisboa.